Supernatural está de volta. Estrou na última terça-feira a sua nona temporada. Estreou incrivelmente bem! Sam, Dean e Cass voltaram espetacularmente. Não que o episódio tenha sido a coisa mais louca do mundo, mas não decepcionou.
Como já era de se esperar, o Season Premiere começou com o tradicional "The Road So Far", mas dessa vez sem Kansas (?) Inaceitável! Pra quem não está entendendo, essa música: https://www.youtube.com/watch?v=2X_2IdybTV0 se consagrou como música "tema" de Supernatural, mas no primeiro episódio do nono ano, ela foi substituída por algum som desconhecido. Alô produção, isso não pode!
O episódio mostra a luta de Dean para manter seu brother vivo. As cenas oscilam entre a consciência de Sam, em coma, e o mundo real, em que um irmão faz de tudo, tudo mesmo, pra salvar a vida do outro.
Dentro da cabeça de Sam podemos perceber os vários ~lados~ da história. Nesse mundo subconsciente, Dean representa a parte de Sam que quer lutar pela vida, enquanto Bobby (sim, o bom e velho Bobby) representa a parte racional, que pensa duas vezes antes de tomar as decisões.
Castiel, na real life, descobre que não é mais um anjo. Bom, não teoricamente. Após a queda dos anjos, Cass percebeu que está sem sua graça, sem seus poderes. Apesar de conseguir sintonizar na rádio angelical, o carinha do sobretudo não tem mais os poderes concebidos a ele.
Sem poderes, é impossível que Cass ouça as preces de Dean, desesperado para recuperar a vida de Sam, dado como morto pelos médicos. Por isso ele (Dean) faz uma oração geral, pedindo ajuda pra qualquer anjo que esteja ouvindo. Mas o querido Winchester esqueceu de um pequeno detalhe: alguns anjos estavam a sua procura, e a procura de Cass. Alguns anjos os querem mortos.
Em meio a tantos mal intencionados, Dean dá sorte de achar Ezequiel, um bom anjo que está disposto a ajudar Sam, mesmo estando fraco demais.
Castiel também encontra uma irmã. Hael. Uma anja que aparenta ter boas intenções, e está perdida na Terra desde que caiu do paraíso. Enganados estavam aqueles que confiaram no rostinho bonito por alguns minutos. Hael dá um golpe certeiro em Cass.
Enquanto Castiel é conduzido para sei lá onde, Dean tenta se livrar de dois anjos maus hahaha. É óbvio que o Winchester não perderia para dois míseros seres angelicais. Fazendo uma armadilha com seu próprio sangue, Dean expulsa os anjos para sei lá onde também, já que o céu está fechado.
Enfim. Ezequiel, fraco demais, mostra a Dean que a única maneira de salvar Sam seja a possessão. Mesmo assim, talvez essa não seja a melhor opção, visto que talvez o pequeno Winchester não prefira isso.
No subconsciente de Sam, ele está conversando com a Morte, pedindo para que ela dê a garantia de que dessa vez o óbito seja irreversível e que ninguém, mas ninguém mesmo, poderia salvá-lo.
No outro lado do país (não literalmente) Cass consegue deter Hael, matando-a. Mas não antes de escutar umas verdades da boca dela. Castiel não é o anjo mais querido de todos os anjos no momento, na verdade ele é o mais odiado pela família angelical.
Dean (na verdade, Ezequiel no corpo de Dean) consegue convencer Sam de que morrer agora não é a melhor opção, e que ele pode ser curado. Graças a Deus (ou ao anjo né) tudo é resolvido e Sam fica perfeito novamente, sem se lembrar de nada do acontecido antes.
O episódio então termina trazendo Cass em uma lavanderia coletiva, tirando seu traje e colocando pra lavar, virando um cleptomaníaco (?) e pegando """emprestado""" um casaco vermelho que estava em cima de uma máquina. Seria esse o fim do sobretudo com camisa branca e gravata azul?
Não estou preparado para um Supernatural sem "Carry on wayard son" e sem Cass de sobertudo.
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