Fala mishamigos! Desculpem, mas é inevitável começar uma review com essa expressão épica. Ainda mais num episódio em que o Castiel (ou Clarence) foi praticamente o protagonista né.
O terceiro episódio focou realmente no ex-anjo Cass. A intenção era realmente mostrar o quanto ele é valioso para os demais anjos. A grande parte dos 40 minutos foi focada na tentativa de Sam e Dean de achar Castiel, ao mesmo tempo que uma legião de anjos tentavam fazer o mesmo.
Enquanto Cass tenta se acostumar com a ~humanidade~ um bando louco de anjos corre atrás do coitado.
Cass se envolve com April, uma linda e inocente mulher. Ele experimenta o ato sexual e pergunta se fez tudo direito. Tá certo, Castiel. Tem que ver se colocou as coisas nos devidos buracos. [18+]
De fato que a mulher era um anjo que queria pegar Castiel!!!!!!!! Coitado, custa a experimentar o prazer, quando consegue, faz com a pessoa errada. Mas Sam e Dean conseguem chegar a tempo. Bom, não tecnicamente.
A anja de nome desconhecido mata Cass (humano) com uma facada na barriga, depois de torturá-lo para descobrir mais sobre Metatron.
Dean consegue matá-la, mas Cass ainda estava morto. Ezequiel aparece em forma de Sam Winchester e ressuscita o ex-anjo. Vale lembrar que Sam ainda não faz ideia que um anjo está em seu corpo.
Só pra constar, a atriz que faz a April participou de The O.C. como a Lindsay. Isso serve pra você que, assim como eu, soube que conhecia essa mulher mas não fazia ideia de onde.
Voltando ao que interessa, Castiel é levado ao abrigo seguro dos Winchester, o que preocupa Ezequiel. Cass é o homem mais procurado pela sociedade angelical, mantê-lo por perto é sinônimo de atrair perigo. Se Ezequiel sair, Sam pode morrer, então Dean opta por pedir educadamente que seu amigo de longa data saia do lugar. =/
No mais, o episódio não traz nenhuma surpresa ou cena impactante. Abaddon, Kevin ou Crowley não dão as caras e nada de muito importante acontece. O episódio serviu para mostrar a intensidade do risco que Castiel está correndo e o motivo disso, que já era meio óbvio.
Por: Lucas Moreira.
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